Em clima de descontração, Cacau, Serginho e Angélica se reencontraram durante o lançamento do livro "Quebrando o Aquário" que a ex-BBB lançou em São Paulo. Depois de posar para fotos dando selinho em Serginho e fazendo coraçãozinho com Cacau, Morango postou uma mensagem enigmática no twitter. "Ao meu amor: você estava linda hoje! Tornou a noite ainda mais especial." Para quem será o recadinho?
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Jimena Navarrete, do México, vence concurso Miss Universo 2010
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iLG!
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A mexicana Jimena Navarrete Rosete é a nova Miss Universo. Ela conquistou a coroa noite desta segunda-feira (23), durante cerimônia realizada em Las Vegas, nos Estados Unidos. Completaram o pódio a jamaicana Yendi Phillipps e a australiana Jesinta Campbell, eleita a Miss Simpatia.
"Estou chocada! Isso é para o México. Obrigada ao meu país e à América Latina por me apoiar", agradeceu, pelo Twitter.
Veja fotos: Jimena Navarrete é eleita a Miss Universo 2010
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As cantoras Sandy e Mallu Magalhães estarão juntas em uma paródia do programa “15 Minutos”, originalmente apresentado por Marcelo Adnet e Rafael Queiroga, na MTV. O programete será mostrado durante a cerimônia do VMB (Video Music Brasil), dia 16 de setembro, no Credicard Hall, em São Paulo.
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Uma das muitas funções de um crítico de cinema é não se deixar influenciar por grandes expectativas. Um julgamento objetivo só será possível se analisado aquilo que o filme é e não aquilo que se esperava que fosse. Obviamente, como vivemos em um mundo globalizado, em que tomamos conhecimento dos grandes acontecimentos no momento em que ocorrem, algumas vezes não é possível escapar do nascimento de certa expectativa por um projeto tão elogiado e discutido como A Origem. Quando isso acontece, cabe ao crítico apenas assumir o que esperava do filme e como este se saiu diante desta expectativa, somado claramente às análises pertinentes de estrutura e conteúdo. Desta forma, em tom confessional, admito que esperava que A Origem fosse um grande filme. Acontece que, ainda assim, estava errado. O longa é muito mais do que um “grande filme”. Trata-se do melhor filme da carreira de Christopher Nolan, o que não é pouca coisa, tendo em vista que dirigiu Amnésia, Batman Begins e Batman - O Cavaleiro das Trevas, e o melhor de 2010, até a data de seu lançamento. Dizer que trata-se de uma obra-prima seria exagero, uma vez que para tanto devemos esperar para ver como o filme vai envelhecer, mas assumo o risco de afirmar que o longa virá a ser uma obra-prima. A história gira em torno de um grupo de ladrões que rouba segredos valiosos do profundo subconsciente durante o sono das pessoas, quando a mente está em seu estado mais vulnerável. E só cabe dizer isso sobre a sinopse, para não cair na tentação de revelar detalhes importantes da trama. Nolan é o diretor mais criativo de sua geração e com Inception (no original) esta criatividade atinge um ponto que somente os grandes gênios atingiram. Por essas e outras, o diretor tem sido constantemente (e erroneamente, diga-se) comparado com ícones do cinema como Stanley Kubrick e Federico Fellini. A própria ideia de criatividade e originalidade repele essas equivocadas comparações. Ser original, neste caso, significa ser único. O longa promete ser tão significativo neste início de século XXI quanto Matrix foi no final do século XX. Os dois filmes, a propósito, têm muito em comum, principalmente o fato de criarem um universo fantástico através de efeitos visuais mas sem ignorarem a necessidade de um roteiro interessante. Neste sentido, A Origem até supera o referido filme, uma vez que, por mais que a complexidade seja parecida, deixa menos pontas soltas. Matrix, já prevendo continuações, deixou uma série de coisas a completar que acabaram mal solucionadas nos dois últimos filmes. Já no longa de Nolan isso não acontece, em que tudo o que precisava foi explicado. Com mais uma brilhante atuação de Leonardo DiCaprio, um ator cada vez mais competente, A Origem tem como principal mérito o fato de abranger diversos gêneros cinematográficos sem fracassar em nenhum deles. É uma ficção científica fascinante, uma ação pungente e, por que não, um drama romântico de proporções surpreendentes. Marion Cotillard (lindíssima), Joseph Gordon-Levitt, Cillian Murphy, Michael Caine, Tom Berenger, Ken Watanabe e Ellen Page completam o elenco do filme. A atriz de Juno, inclusive, tem papel fundamental de representar a plateia na produção. É através de sua personagem, uma novata no grupo, que os espectadores tem acesso às explicações mais diretas sobre o universo fantástico. Apesar de bem desenvolvido e explicado, e até por isso, é importante destacar que o filme exige do espectador curiosidade e perspicácia para captar suas principais nuances. Resumindo, o longa não trata o espectador como ignorante. A Origem é uma união de multiplos acertos. A direção de arte e a fotografia são excepcionais, variando de forma significativa dependendo do sonho em foco. É interessante notar, no entanto, que o roteiro não usa a fiigura do sonho para tomar grandes liberdades com relação ao mundo real. Ou seja, não é porque estamos vendo um sonho que veremos estradas de tijolos amarelos ou elefantes voadores. A trilha sonora merece destaque a parte, com um trabalho excelente desenvolvido por Hans Zimmer. O compositor vencedor do Oscar realizou um trilha intensa, utilizando-se basicamente de duas notas musicais - lembrando o tema clássico de Tubarão, desenvolvido por John Williams. A música "Non, Je Ne Regrette Rien", cantada por Edith Piaf, está presente no longa e é muito mais que uma referência à personagem que rendeu o Oscar à Marion Cotillard. O tema principal composto por Zimmer é derivado justamente desta canção. Primeiro trabalho completamente original de Nolan desde sua estreia na direção com Following (1998), A Origem é um sonho do qual você não vai esquecer quando acabar. Um filme para ser visto e revisto.
As cantoras Sandy e Mallu Magalhães estarão juntas em uma paródia do programa “15 Minutos”, originalmente apresentado por Marcelo Adnet e Rafael Queiroga, na MTV. O programete será mostrado durante a cerimônia do VMB (Video Music Brasil), dia 16 de setembro, no Credicard Hall, em São Paulo.
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Cacau é madrinha de parada gay em Ribeirão Preto
Cacau foi madrinha da 6ª Parada Gay de Ribeirão Preto neste domingo, 15. A ex-BBB desfilou sobre um caminhão de som em sua cidade, no interior de São Paulo.
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Umas das mais felizes com a etapa Recife era a pernambucana Emanuela de Paula. “É muito bom poder desfilar em casa. Estou um pouco mais nervosa que o normal porque minha família está aí”, confessou.
Desfile
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Xuxa, Yasmin Brunet e mais encerram o Dream Fashion Tour em Recife
Foi em clima de despedida, mas em ritmo de festa que a etapa pernambucana do Monange Dream Fashion Tour encantou o público que esteve no Chevrollet Hall na noite desta sexta-feira, 13.
A animação começou nos bastidores, onde as dream models se preparavam para
o desfile e aproveitam para colocar o papo em dia.
o desfile e aproveitam para colocar o papo em dia.
“A gente fala sobre tudo. Roupas, dietas,
shopping. É muito legal porque criamos um vínculo e somos como uma grande família”,
comentou a top vencedora do Concurso Menina Fantástica, Regina Krilow.
shopping. É muito legal porque criamos um vínculo e somos como uma grande família”,
comentou a top vencedora do Concurso Menina Fantástica, Regina Krilow.
Entre todo o casting uma opinião era comum: o projeto foi um sucesso e vai deixar saudades. “Foi muito bacana participar, porque pudemos ver o resultado do nosso trabalho diretamente na satisfação do público. É uma sensação de dever cumprido”, afirmou a top Fernanda Tavares, que estava muito feliz com a chegada da família, que veio de Natal, no Rio Grande do Norte para prestigiar a modelo. Fernanda contou ainda que pretende trazer seu filho para para Recife em breve. "Quero trazer o Lucas para assistir ao carnaval daqui", disse.
No meio do clima de despedida também tinha gente estreando no projeto. A modelo Yasmin Brunet estava empolgadíssima com a primeira participação do Monange Dream Fashion Tour.
Estou muito ansiosa, porque nunca participei desse tipo de desfile. Acho uma pena só poder participar agora, mas o encerramento também é um momento especial”, comemorou a modelo enquanto se preparava para entrar na passarela.
Umas das mais felizes com a etapa Recife era a pernambucana Emanuela de Paula. “É muito bom poder desfilar em casa. Estou um pouco mais nervosa que o normal porque minha família está aí”, confessou.
Desfile
Eram 23h quando a festa começou com grande show de luz e som e a apresentação de be boys que abriram caminho para a chegada da grande anfitriã, Xuxa. A rainha dos baixinhos despontou na passarela com um modelito ousado com as pernas de fora e trocou de roupa duas vezes em plena passarela, levando ao delírio do público pernambucano. A rainha abriu o desfile e convidou a banda Jota Quest para acompanhar a entrada das dream models.
A festa seguiu com o desfile das 20 beldades. Arrasando na trilha, o Jota Quest embalou as tops durante todo o desfile e também fez bonito no visual. “A gente também capricha para não fazer feio perto das meninas”, comentou o vocalista Rogério Flausino, mostrando total entrosamento com as dreams models e o público durante todo o desfile. E assim o Monange Dream Fashion Tour encerrou sua temporada 2010 deixando saudades e um gosto de quero mais.
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"Estamos aqui para ver o recomeço", diz Susana Vieira sobre volta de Cissa Guimarães ao teatro
Duas semanas e meia depois de perder o filho caçula, Rafael Mascarenhas, de 18 anos, atropelado no Túnel Acústico, na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro, Cissa Guimarães voltou ao teatro na noite desta quinta-feira (5/8) para encenar a peça “Doidas e Santas”, em cartaz no Teatro do Leblon. A atriz tinha dado uma pausa no espetáculo, do qual é protagonista e co-produtora, por conta da morte do filho.
A apresentação foi reservada apenas aos amigos e familiares de Cissa e teve início no horário marcado, às 21h30. Cissa chegou ao teatro à tarde e passou o texto com João Velho, seu filho e assistente de direção do espetáculo.
Por volta das 21h, os amigos da atriz começaram a chegar ao teatro. Entre os primeiros estava o músico João Pedro Gonçalves, amigo de Rafael Mascarenhas e integrante da banda "The Good Fellas", do qual o rapaz fazia parte. “Fiz uma tatuagem no braço que é a logomarca do Red Hot Chili Peppers, banda que o Rafa mais gostava e que nos estimulou a montar a nossa própria banda. Vim dar uma força para a Cissa e fazer uma homenagem”, disse o rapaz.
A atriz Xuxa Lopes também fez questão de prestigiar Cissa Guimarães em sua volta ao trabalho. “A Cissa é muito querida e todos querem estar perto. Acho que hoje ainda não dá para voltar a sorrir. Nem é para ser uma comédia. Mas ela está recuperando a vida da maneira que é possível”, disse Xuxa, antes de assistir ao espetáculo.
Quem também marcou presença na reestreia de Cissa nos palcos foi a atriz Susana Vieira, que conversou bastante com a imprensa antes de entrar para assistir à peça. Susana disse que não existe graduação entre as mortes, principalmente quando se trata de gente querida.
“Perdi meu pai em novembro e achei que ele fosse viver a vida inteira. É muita soberba achar que somos o remédio para a Cissa. O público também tem que ajudar, não só nós. Acho que se cada dia ela vir um amigo na plateia, vai se sentir mais forte. Vim principalmente porque ela disse que hoje é o começo de uma nova vida. Estamos aqui para ver esse recomeço”, disse Susana.
Outra que foi assistir à peça foi a atriz Carolina Dieckmann, que disse estar torcendo para Cissa conseguir voltar bem aos palcos. “Vim torcer para tudo dar certo e para ela ficar com o coração mais manso o mais rápico possível”, disse a atriz.
Superação
O espetáculo terminou às 23h30. Segundo pessoas que assistiram à volta da atriz, logo que subiu ao palco e viu a presença de amigos, ela chorou. Ao final, gritou o nome do filho, foi aplaudidíssima e agradeceu. “Obrigada a vocês por hoje. Estou sentindo a presença do Rafael aqui comigo”, disse ela.
O espetáculo terminou às 23h30. Segundo pessoas que assistiram à volta da atriz, logo que subiu ao palco e viu a presença de amigos, ela chorou. Ao final, gritou o nome do filho, foi aplaudidíssima e agradeceu. “Obrigada a vocês por hoje. Estou sentindo a presença do Rafael aqui comigo”, disse ela.
Ao deixar o teatro, a amiga Maitê Proença comentou: “Foi um espetáculo grandioso, redondo, emotivo e emocionado. Ela se jogou nos momentos de emoção, mas levou a peça até o fim. Foi lindo”, afirmou.
Assistente de direção da peça, o filho de Cissa, João Velho, comentou a força e a atuação da mãe. Os dois chegaram ao teatro por volta das 18h e passaram o texto juntos. “Foi muito emocionante. Enquanto as pessoas choravam, emocionadas, minha mãe sorria. Ela deixou a emoção fluir”, disse.
João também contou o momento que considerou mais emocionante da apresentação. “Foi quando a personagem está triste e deprimida e dá a volta por cima. Neste momento, a plateia entendeu a mensagem cognitiva e deu aquela força para a minha mãe. Eles gritavam: ‘conseguiu!’. E minha mãe sentiu essa energia. Ela é uma guerreira. Teve forças para fazer este espetáculo hoje, e ganhou ainda mais força”, finalizou ele.
O filho de Cissa, no entanto, disse que prefere que a mãe não fale com a imprensa por enquanto. “Ela está evitando grandes aglomerações por enquanto. Ainda está muito mexida. Ela até pode falar sobre a peça, mas, sobre o acidente do Rafael e tudo isso, ela não quer. Agora, está tudo com o Estado”, disse.
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Lady Gaga diz que transar prejudica sua criatividade
Nova York, 2 ago (EFE).- A pop star americana Lady Gaga, capa da edição de setembro da "Vanity Fair", disse em entrevista à revista que evita o sexo porque prejudica sua criatividade.
"Acontece algo raro comigo: quando me deito com alguém, acho que vão tirar minha criatividade através da vagina", disse Lady Gaga à "Vanity Fair".
A pop star, que na capa da revista aparece nua, fazendo o símbolo de paz e amor e com o cabelo comprido cobrindo os seios, assegurou ainda que se considera uma pessoa "eternamente solitária", e que se sente atraída por "romances prejudiciais", algo que inspirou seu hit "Bad Romance".
"Agora estou muito solteira; não tenho tempo de conhecer ninguém", disse a controvertida artista, de 24 anos, que reconhece ainda que abusou das drogas, o que a levou "a um ponto muito baixo", mas foi salva por sua família.
Lady Gaga, que no mês passado superou em popularidade no "Facebook" o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que a dependência das drogas é algo do passado, e que espera que nenhum de seus fãs pense em imitá-la nesse aspecto.
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"Acontece algo raro comigo: quando me deito com alguém, acho que vão tirar minha criatividade através da vagina", disse Lady Gaga à "Vanity Fair".
A pop star, que na capa da revista aparece nua, fazendo o símbolo de paz e amor e com o cabelo comprido cobrindo os seios, assegurou ainda que se considera uma pessoa "eternamente solitária", e que se sente atraída por "romances prejudiciais", algo que inspirou seu hit "Bad Romance".
"Agora estou muito solteira; não tenho tempo de conhecer ninguém", disse a controvertida artista, de 24 anos, que reconhece ainda que abusou das drogas, o que a levou "a um ponto muito baixo", mas foi salva por sua família.
Lady Gaga, que no mês passado superou em popularidade no "Facebook" o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que a dependência das drogas é algo do passado, e que espera que nenhum de seus fãs pense em imitá-la nesse aspecto.
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Em entrevista, fundador da "Playboy" fala de documentário feito sobre sua vida
LOS ANGELES - Aos 84 anos de idade, Hugh Hefner, o fundador da "Playboy", encarna o estilo de vida de liberdade sexual que sua revista masculina defende desde que foi fundada, em 1953, com uma foto de Marilyn Monroe nua em suas duas páginas centrais.
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Mas existe outro lado desse homem que gosta de andar de pijama e é conhecido em todo o mundo por seu apelido, Hef. Ao lado da liberdade sexual, Hefner já defendeu os direitos civis, publicou matérias contestando o macartismo e a Guerra do Vietnã e foi defensor da causa gay e da legalização da maconha.
O documentário "Hugh Hefner: Playboy, Activist and Rebel" estreia nos cinemas na sexta-feira, mostrando ao público esse outro lado de Hefner, que concedeu uma entrevista à Reuters na mansão Playboy para falar do filme, o conservadorismo político de hoje e como ele gostaria de ser lembrado.
Pergunta: O sr. acha que essa parte específica de sua vida, o ativismo social, é pouco percebida em função da atenção voltada a seu estilo de vida?Hugh Hefner: Acho que não. Acho que Ray Bradbury expressou a coisa muito bem algum tempo atrás quando estava falando da revista e disse: "As pessoas não enxergam a floresta porque só veem as árvores." Em outras palavras, só veem o estilo de vida, as garotas bonitas, as modelos Playboy, etc. Isso é simplesmente tudo que atrai a atenção.
P: O documentário trata da ironia de seus dois lados: a vida despreocupada, por um lado, e o ativista político sério, por outro. O que há de comum entre os dois aspectos?
Hugh Hefner: Não são exatamente a mesma coisa? Ou seja, a revolução sexual e a emancipação racial não foram a mesma coisa? Acho simplesmente que essas são áreas de nossa sociedade livre que não têm sido verdadeiramente livres e não têm recebido o tratamento adequado.
Hugh Hefner: Não são exatamente a mesma coisa? Ou seja, a revolução sexual e a emancipação racial não foram a mesma coisa? Acho simplesmente que essas são áreas de nossa sociedade livre que não têm sido verdadeiramente livres e não têm recebido o tratamento adequado.
P: Muitas pessoas diriam que não, e que a liberdade sexual que o sr. advoga na realidade não passa da objetificação das mulheres.
Hugh Hefner: Qualquer pessoa que pense que nós objetificamos as mulheres de maneira negativa tem uma agenda política própria. Isso vem diretamente de nossa herança puritana. A verdade pura e simples é que somos dois sexos diferentes. Somos atraídos um ao outro. Essa é a base da civilização. É o que faz o mundo girar. A ideia de negar o fato de que as mulheres são objetos de desejo sexual, em um sentido positivo, representa uma simples negação da realidade.
Hugh Hefner: Qualquer pessoa que pense que nós objetificamos as mulheres de maneira negativa tem uma agenda política própria. Isso vem diretamente de nossa herança puritana. A verdade pura e simples é que somos dois sexos diferentes. Somos atraídos um ao outro. Essa é a base da civilização. É o que faz o mundo girar. A ideia de negar o fato de que as mulheres são objetos de desejo sexual, em um sentido positivo, representa uma simples negação da realidade.
P: Qual é a diferença entre os homens jovens em 1953, na época em que a revista começou, e os homens jovens de hoje?
Hugh Hefner: Naquela época eles eram um pouco mais sofisticados. Eles liam mais. As transformações tecnológicas mudaram os hábitos de leitura. Obter suas informações da internet não é a mesma coisa. Houve um emburrecimento da América? É claro que sim. A internet tem inúmeras virtudes, mas também tem seu lado negativo.
Hugh Hefner: Naquela época eles eram um pouco mais sofisticados. Eles liam mais. As transformações tecnológicas mudaram os hábitos de leitura. Obter suas informações da internet não é a mesma coisa. Houve um emburrecimento da América? É claro que sim. A internet tem inúmeras virtudes, mas também tem seu lado negativo.
P: O sr. e a "Playboy" ajudaram a lançar a revolução sexual, que liberalizou nossa cultura. Na ausência da "Playboy", alguma outra coisa ou pessoa teria surgido para promover a mesma transformação?
Hugh Hefner: Penso que sim. É como qualquer outra invenção ou transformação social, etc. Acho que o fator principal que libertou as mulheres foi a pílula do controle de natalidade, que separou a procriação do sexo.
Hugh Hefner: Penso que sim. É como qualquer outra invenção ou transformação social, etc. Acho que o fator principal que libertou as mulheres foi a pílula do controle de natalidade, que separou a procriação do sexo.
P: Em nossa cultura, hoje, parecemos ser mais liberais, com leis em favor do casamento gay e a legalização da maconha em alguns estados. Ao mesmo tempo, porém, a paisagem política parece estar mais conservadora desde as administrações Reagan e Bush. Estamos mais conservadores ou mais liberais?
Hugh Hefner: No sentido mais amplo, estamos muito mais liberais. Mas houve uma reação contrária a aquela sociedade mais permissiva. A revolução sexual se deu plenamente em meados dos anos 1960 e ao longo dos anos 1970, e então, na década de 1980, houve uma reação contrária; politicamente, a direita religiosa ajudou Reagan a chegar à Casa Branca. A Aids chegou, e a correção política, que também influenciou a sexualidade.
Hugh Hefner: No sentido mais amplo, estamos muito mais liberais. Mas houve uma reação contrária a aquela sociedade mais permissiva. A revolução sexual se deu plenamente em meados dos anos 1960 e ao longo dos anos 1970, e então, na década de 1980, houve uma reação contrária; politicamente, a direita religiosa ajudou Reagan a chegar à Casa Branca. A Aids chegou, e a correção política, que também influenciou a sexualidade.
P: Então a que se deve a desconexão atual entre políticos que são conservadores e o que parece estar acontecendo entre os americanos em uma sociedade mais liberal?
Hugh Hefner: Os problemas que temos hoje com o conservadorismo não têm muita ligação com as leis. Quando eu era adolescente e jovem, a maior parte do comportamento sexual fora do casamento era ilegal. Jovens de classe média corretos e morais não podiam viver juntos nos anos 1950 antes de se casarem. Nesse sentido, portanto, é óbvio que estamos muito mais liberais. O conservadorismo se manifesta de outras maneiras. Há a correção política... Acho que uma parte do movimento feminista também influenciou o resto da sociedade com a noção de que, de alguma maneira, imagens de nudez e sexualidade constituem exploração, gerando uma atitude negativa em relação a coisas que, de outro modo, víamos como corriqueiras ou belas.
Hugh Hefner: Os problemas que temos hoje com o conservadorismo não têm muita ligação com as leis. Quando eu era adolescente e jovem, a maior parte do comportamento sexual fora do casamento era ilegal. Jovens de classe média corretos e morais não podiam viver juntos nos anos 1950 antes de se casarem. Nesse sentido, portanto, é óbvio que estamos muito mais liberais. O conservadorismo se manifesta de outras maneiras. Há a correção política... Acho que uma parte do movimento feminista também influenciou o resto da sociedade com a noção de que, de alguma maneira, imagens de nudez e sexualidade constituem exploração, gerando uma atitude negativa em relação a coisas que, de outro modo, víamos como corriqueiras ou belas.
P: O sr. conheceu muitas pessoas ao longo dos anos, desde celebridades até astros dos esportes e dignitários. Muitos deles aqui na Mansão. Quem não esteve aqui que o sr. teria gostado que tivesse vindo?
Hugh Hefner: (ri) Não faço ideia. Obama seria bem-vindo, com certeza, mas não penso nisso.
Hugh Hefner: (ri) Não faço ideia. Obama seria bem-vindo, com certeza, mas não penso nisso.
P: No documentário há cenas do sr. com Sammy Davis, Jr. O que Sammy teria dito sobre Obama?
Hugh Hefner: Provavelmente o mesmo que estou dizendo, ou seja, que eu gostaria que ele pusesse seus planos em prática. Todos tínhamos grandes esperanças.
Hugh Hefner: Provavelmente o mesmo que estou dizendo, ou seja, que eu gostaria que ele pusesse seus planos em prática. Todos tínhamos grandes esperanças.
P: Um conselho para homens como eu. Tenho 48 anos. O que é melhor para a vida sexual do homem, Viagra ou três namoradas ao mesmo tempo?
Hugh Hefner: (ri) Três namoradas. Porque, aos 48 anos, você não precisa de Viagra. Se bem que, com três namoradas, o Viagra ajude.
Hugh Hefner: (ri) Três namoradas. Porque, aos 48 anos, você não precisa de Viagra. Se bem que, com três namoradas, o Viagra ajude.
P: Para terminar, o título do documentário é "Hugh Hefner, Playboy, Activist and Rebel." Essa é uma maneira de recordar o sr., mas como o sr. mesmo gostaria de ser lembrado?
Hugh Hefner: Gostaria de ser lembrado como alguém que exerceu algum impacto positivo na transformação dos valores sociais-sexuais de minha época. Quanto a isso, acho que tenho bastante certeza que o fiz.
Hugh Hefner: Gostaria de ser lembrado como alguém que exerceu algum impacto positivo na transformação dos valores sociais-sexuais de minha época. Quanto a isso, acho que tenho bastante certeza que o fiz.
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